25 de Abril
25 de Abril

 

O 25 DE ABRIL

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cronologia do 25 de Abril:

 

1974-25 de Abril-Revoluçao dos cravos em Portugal depõe a ditadura inicio da 3ª Republica. A Junta de Salvação de Nacional assume a chefia do estado.

1974-15 de Maio – António de Spínola torna-se 14º presidente da república. seu antecessor Américo tomas, tinha sido deposto a 25 de Abril.

1974 -30 de Setembro – o general costa comes torna-se o 15º presidente da republica.

1975 -25 de Abril - eleição da As Assembleia Constituinte Portuguesa.

Tentativa de golpe de estado em Portugal por parte das forças armadas de direita, que pretendia dar a entender de esquerda a organizar. O pais fica a beira da guerra civil. Emerge a figura do general ramalho Eanes que, sabe-se hoje, através de documentos tornados públicos, disse numa reunião «isto tem que parecer obra dos comunistas».

1976 -14 de Julho –Ramalho Eanes torna-se no 16 Presidente da republica.

1986- 9 de Março – Mário soares torna-se no 17ª presidente da republica.

1996- Jorge Sampaio torna-se 18ª presidente da republica

 

 

 

 

 

 

 

A Revolução dos Cravos foi um período da história de Portugal, despoletado por um golpe de Estado militar ocorrido a 25 de Abril de 1974 que depôs o regime ditatorial Estado Novo, vigente desde 1933 e iniciou um processo que viria a terminar com a Constituição a 25 de Abril de 1976.

Este golpe, normalmente conhecido pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido por um movimento militar, o movimento das forças armas (mfa) composto por oficias intermédios da hierarquia militar, na sua maior parte capitães que tinham participado na guerra Colonial e apoiados pelos oficiais milicianos, estudantes recrutados, muitos deles universitários. Este movimento no céu por volta de 1973, baseado inicialmente em reivindicações comporativas como a luta pelo prestigio das forças armadas, acabando por se estender ao régie politico e vigor, sem apoios militares, e com adesão em massa da população, a resistência ao golpe foi praticamente, registando-se apenas 4 vitimas mortais.

Após o golpe foi criada a junta de salvação nacional, responsável pela nomeação do presidente da república, pelo programa do governo provisória e respectiva orgânica. Assim, a 15 de Maio de 1974, o general António de Spínola foi nomeado presidente da república que por sua vez atribuo o cargo de primeiro-ministro a Anelio da palma Carlos.

Seguiu-se um período de grande agitação social, politica e militar conhecido como o PREC (processo revolucionário em curso) , marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações, e confrontos militares, apenas terminando com tentativa de golpe de estado fracassada a 25 de Novembro de 1975.

Com uma conjuntura mais estável, foi possível prosseguir com os trabalhos da assembleia Constituinte e chegar a uma nova constituição democrática, que entrou em vigorosa 25 de Abril de 1976,o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova Republica.

Na sequência destes inventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado”Dia da Liberdade”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A PIDE

 

As torturas da PIDE eram utilizadas, para castigar as pessoas que eram contra o estado (governo).

Algumas pessoas ficavam com medo de serem mais torturadas, por isso acusavam-se para nao serem mais mal tratadas.

 

As torturas para “crimes” com maior gravidade eram:

Queimaduras com cigarros nos corpos das vitimas;

1-Queimaduras com ferros de engomar nos corpos das vitimas;

2-Não deixarem os “criminosos” dormir;

3-Levarem com chicotes, para alguns até chegar a hora morte;

4-As vezes quando se tratava de mulheres eram interogadas nuas (despidas).

 

 

PIDE

Policia Internacional de Defesa ao

 estado

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                                                                                   A privação do sono



A privação do sono e a privação sensorial eram utilizadas com o objectivo de produzir a “síndrome DDD”, a “síndrome DDD” fazia com que nos interrogatórios os presos se acusassem de “crimes” por eles cometidos.

As vítimas podiam ser reduzidas às torturas numa questão de horas ou dias, vendo-se obrigadas a denunciar amigos que tinham os mesmos objectivos, ou se não falassem, a morte muitas vezes era a sua espera.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As celas

As paredes das celas eram brancas e os tectos também, nas paredes haviam algumas marcas de arranhões feitas pelos prisioneiros, que após alguns dias de tortura, de privação de sono, começavam a sofrer craves consequências psicológicas e na cara via-se mais consequências físicas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



 

CONCLUSÃO

A escola

A escola só obrigatória até à 4ª classe (4º ano). A partir daí era muito difícil continuar a estudar.

As pessoas, dos jornais, não podiam escrever o que queriam e os cidadãos não podia comentar o que liam, não podiam ver e ouvir o que desejavam na rádio ou televisão. Era tudo escolhido pela censura, conhecida como "lápis-lazúl", que limitava a liberdade de expressão.

Qualquer pessoa que falasse mal do regime ou fosse contra o colonialismo dos países africanos era, imediatamente, presa pela PIDE (policia que defende o estado).

Na altura não se falava, tinha-se medo que alguém pode-se estar entre eles, que em muitos casos as pessoas eram apanhadas assim.

 

 







 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

BIBLIOGRAFIA

 

  1. https://www.junior.te.pt

  2. https://wikipedia.org/wiki/25

  3. https://web.educon.pt

  4. https://www.25deabril.org/index

  5. https://oficinadahistoria.blogspod.com

  6. https://projecto25a.blogspot.com/